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Servidores pedem exoneração da superintendente de Educação de Vilhena

Após denúncias de perseguição e assédio a servidores, trabalhadores da educação de Vilhena solicitaram a exoneração da superintendente regional de Educação, Nilta Nunes. Segundo a categoria, a gestora teria entrado em rota de colisão com a direção do Sintero Regional Cone Sul, inclusive divulgando uma nota oficial com teor intimidador contra servidores em greve.

O pedido foi formalizado ao deputado estadual Luizinho Goebel durante reunião realizada na manhã de terça-feira (12). Membro da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, o parlamentar teria se comprometido a apresentar ao governador Marcos Rocha um nome de consenso para o cargo, segundo informou um servidor ligado ao parlamentar em Vilhena.

A principal crítica dos trabalhadores é que Nilta Nunes, natural de Ariquemes e indicada pela secretária de Educação, Ana Pacini, não é da região, o que, segundo eles, afasta profissionais qualificados do Cone Sul de cargos de gestão. Para os grevistas, um gestor local conhece melhor a estrutura das escolas e as necessidades dos profissionais que atuam na região.

Após o encontro, Goebel teria recebido uma lista com quatro nomes para avaliação. Dois deles, ligados a escolas de tempo integral, foram descartados por problemas administrativos. Entre os três nomes restantes, há um servidor de carreira com vasta experiência na área e bom relacionamento com o meio sindical; uma professora que já chefiou a pasta, mas foi exonerada logo após a reeleição de Marcos Rocha, e que enfrenta rejeição dos colegas foi descartada; e uma professora que já atuou como diretora de uma escola em Vilhena foi lembrada, segundo informou o servidor que está no movimento grevista.

A definição deve ser levada ao governador nos próximos dias, em meio à continuidade da greve da educação no estado.

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